sexta-feira, 13 de maio de 2016

Reaproveitar materiais é a tendência, e melhor ainda se vier com eficiência. Foi esse o pressuposto da Vegetable Nursery House, uma estufa montada com bambu e garrafas PET, no Vietnã.
Criada a partir de planos de profissionais de arquitetura do 1+1>2 International Architecture Company e do grupo local Ação para a Cidade, de Hanói, o seu objetivo é, com baixo custo e reaproveitamento de materiais, dar mais eficiência às hortas urbanas e jardins, além de espalhar hábitos sustentáveis entre os habitantes da capital.
A estufa sustentável abriga vegetais em uma área de 21,6 m² (6 m x 3,6 m), que também reaproveita a água da chuva. Há um espaço até para dormitório de uma pessoa vítima de catástrofe ou em situação de rua. É possível que ela possa plantar o próprio alimento para sobrevivência.
Mas, é claro, a estufa tinha que servir para o que foi feita: as garrafas ajudam no equilíbrio de temperatura e na iluminação das plantas colocadas em seu interior, o que também proporciona - no período da noite, um ambiente, segundo os criadores, adequado para o descanso de uma pessoa.
O bambu e as garrafas são leves. A estrutura é fácil de montar e pode ser transportada sem problemas.(http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/2524-estufa-e-feito-a-partir-de-garrafa-pet-e-bambu.html)

quinta-feira, 12 de maio de 2016

MINIMALISMO?

Muitas vezes ouvi a minha mãe dizer - agora que estou velha, não vou gastar com porcarias pra dentro de casa, vou gastar comigo! Vou viver! Na época eu não entendi, mas hoje eu sei o que ela quis dizer. Estou sentindo uma imensa necessidade de me olhar mais, de sentir a felicidade de escolher realmente atitudes que me façam mais feliz comigo mesma.

Tenho lido, pesquisado, perguntado e em minhas andanças pelo conhecimento me deparei com pessoas que realmente estavam vivendo a vida; sem apego as coisas, priorizando os sentimentos e descobri o que tantas vezes eu ouvi a minha mãe dizer . O que importa é ser feliz! E esse movimento que se traduz em viver com o suficiente, deixando fluir as energias, sem entralhes, começou a crescer em mim e assim descobri que estava fascinada pelo Minimalismo.
 Quero o que me faça feliz, não quero amizades interesseiras, desejo conviver com mentes sábias e sãs, que me acrescentem e, que ao passar pela minha vida, me deixem boas recordações. Uma vida leve, que eu encontre prazer em coisas simples e que delas extraia só o suficiente para viver materialmente e espiritualmente, mas de forma livre!

Olha mãe, encontrei a porta da felicidade!

" Conhece-te a ti mesmo" (Sócrates)

Eco vilas um conceito atual

Quanta maldade!

Mães - Anjos de Deus!


Mães Morrem Quando Querem
Por Alexandre Pelegi

Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez. Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula. Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.
Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva – foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.
Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.
Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão… Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho "mãe" se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado "avó". Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla…
Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar… Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.
Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade…
"Escrevi essa crônica em 11 de março de 2008, um dia após a morte de Ignês Pelegi de Abreu, minha mãe. Naquela época eu não tive condições de ler o texto no ar, no que fui socorrido pelo meu amigo Irineu Toledo. Hoje, um ano após sua morte, repito essa crônica em homenagem não só a ela, como a todas as mães que habitam o céu."

Recebi via e-mail. Parabéns a todas as Mães!

Tricotando a vida

"A vida é como um tricô.Deus te dá a lã e as agulhasE te diz: Tricota o melhor que puder, um ponto de cada vez,Cada ponto é um dia na agulha do tempo.Depois de 12 carreiras de 30 ou 31 pontos,Terás 365 pontos,Em dez anos, cerca de 3650 pontos...Alguns são pelo direito, outros pelo avesso;;;Há pontos que se perdem...Mas que podemos recuperar...A lã que o bom Deus nos dáPara tricotar nossa existênciaÉ de todas as cores:Rosa como nossas alegrias, negra como nossos sofrimentos,Cinza como nossas dúvidas, verde como nossas esperanças,Vermelha como nossos amores, azul como nossos desejos,Branca como a fé que temos nele.Quantos pontos caberão no tricô de tua vida?Só Deus é quem sabe!
“Gastronomia é a arte de usar a comida para criar felicidade”
Krafft-EbbingMargarida Nogueira**

Adoro Cachorro!

Aos nossos filhos: aqueles a quem muito amamos

A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática, ...O namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha:- Querida, quer um pedaço de bolo?- Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos...-Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha!Assustada, a moça respondeu:- Credo, mãe! Que tal então comer uns ovos crus, filha?- Que nojo, Mãe!- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?- Mãe, isso não presta! A Mãe então respondeu:- É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa...Elas fazem um bolo delicioso!Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabeque quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem.A gente só precisa confiar n'Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico! Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas asPrimaveras...O nascer o Sol todas as manhãs...E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração!
Encontrei aqui: http://sintonia106fm.blogspot.com/2008/03/lio-de-perseverana.html