terça-feira, 22 de junho de 2010

Educação ecológica! É de pequeno que se forma a consciência!

Ok, Ok! O vídeo não deu certo... tudo bem, tento outra hora; os recursos da informática ainda são um pouco obscuros para mim, mas vou continuar tentando. Então eu escolhi esse artigo da revista claudia que tem muito a ver com o meu objetivo atual.

"Ensine seu filho a proteger o planeta,sem desperdício"

Carmen Liz Vieira de Souza, psicóloga, 48 anos, e o filho, Francisco, 13 anos: mil modos de economizar e reutilizar água

Por causa do aquecimento global, o kit básico das atitudes ecologicamente corretas é conhecido: reduzir, separar e reciclar lixo; evitar qualquer tipo de desperdício; diminuir o uso do automóvel em prol da carona, da bicicleta e dos transportes coletivos; preferir alimentos sem agrotóxicos. Mas as mães tentam ir além. “Em casa, mudamos os critérios de consumo, as compras são pautadas pela necessidade. Meu filho cresceu assim, e isso já faz parte dos seus hábitos”, conta a psicóloga Carmen Liz Vieira de Souza, 48 anos, mãe de Francisco, 13. Também levamos a sério a economia e o reaproveitamento de água. Meu chuveiro é a gás e, enquanto a água não esquenta, eu a deixo cair em um balde, que vai para a máquina de lavar roupa, cujo enxágue serve para lavar a varanda. Até a água limpa usada na limpeza da verdura a gente guarda e reutiliza”, ensina Carmen.

As escolas podem ser aliadas na luta verde. Milena, por exemplo, doa os livros de Pedro ao colégio e evita adquirir novos. “No início de cada ano, compramos por 5 reais os títulos deixados pela turma anterior.” Seu conselho para economia de papel: “Troque os cadernos por monoblocos e fichários. Assim, as folhas que sobrarem ficarão para o próximo ano”. Na família dela, também se costuma dar as roupas dos irmãos ou primos mais velhos para os mais novos. “Um sobrinho que mora em Boston é fã do Pedro e adora herdar as roupas dele.” Para a advogada Fernanda Meirelles, 32 anos, mãe de Tomás, 5 meses, “vale a pena conhecer os brechós infantis – a oferta é grande, pois bebês perdem roupa rápido”. Para quem não conhece o caminho das pedras no consumo de usados, Juliana Sodré, 34 anos, recomenda fuçar na internet. “Comprei o carrinho do meu filho no Mercado Livre”, diz a empresária, mãe de Antonio, 3 meses.

Para uma prole saudável, as mães redobraram o cuidado com a alimentação. Enquanto a horta que a pequena Lorena começou a plantar com a mãe não fica pronta, a solução é comprar orgânicos. “Mesmo sendo mais caros, acho que vale. Nunca compramos morango, tomate, alface e milho se não forem orgânicos. Eles absorvem mais agrotóxicos”, afirma Lucia na, que também é adepta da carne e da salsicha de soja. Na casa de Milena, enquanto os filhos eram bebês, eles comiam muita fruta e verdura e nada de açúcar, gordura e fritura. “Até os 2 anos, o organismo está em formação, por isso achei importante ser mais rigorosa com o cardápio nessa fase.” Na mesa de Carmen, o adolescente Francisco é estimulado a montar o próprio prato – aí não tem desculpa para deixar sobra.
(Fonte http://claudia.abril.com.br/materias/4026/?pagina2&sh=34&cnl=48&sc=)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Pra comemorar!

Depois de ver o nosso Brasil jogar melhor e na raça, encontrei no site da Rita (panelinha.com.br)um vídeo que ela colocou no site, sobre o preparo do omelete japonês ou como ela mesma ensina:tamagoyaki. Me parece requerer muita prática, mas isso acontece com o hábito; e a frigideira? Ora, vou procurar claro!!!!!

Eco vilas um conceito atual

Quanta maldade!

Mães - Anjos de Deus!


Mães Morrem Quando Querem
Por Alexandre Pelegi

Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez. Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula. Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.
Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva – foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.
Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.
Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão… Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho "mãe" se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado "avó". Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla…
Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar… Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.
Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade…
"Escrevi essa crônica em 11 de março de 2008, um dia após a morte de Ignês Pelegi de Abreu, minha mãe. Naquela época eu não tive condições de ler o texto no ar, no que fui socorrido pelo meu amigo Irineu Toledo. Hoje, um ano após sua morte, repito essa crônica em homenagem não só a ela, como a todas as mães que habitam o céu."

Recebi via e-mail. Parabéns a todas as Mães!

Tricotando a vida

"A vida é como um tricô.Deus te dá a lã e as agulhasE te diz: Tricota o melhor que puder, um ponto de cada vez,Cada ponto é um dia na agulha do tempo.Depois de 12 carreiras de 30 ou 31 pontos,Terás 365 pontos,Em dez anos, cerca de 3650 pontos...Alguns são pelo direito, outros pelo avesso;;;Há pontos que se perdem...Mas que podemos recuperar...A lã que o bom Deus nos dáPara tricotar nossa existênciaÉ de todas as cores:Rosa como nossas alegrias, negra como nossos sofrimentos,Cinza como nossas dúvidas, verde como nossas esperanças,Vermelha como nossos amores, azul como nossos desejos,Branca como a fé que temos nele.Quantos pontos caberão no tricô de tua vida?Só Deus é quem sabe!
“Gastronomia é a arte de usar a comida para criar felicidade”
Krafft-EbbingMargarida Nogueira**

Adoro Cachorro!

Aos nossos filhos: aqueles a quem muito amamos

A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática, ...O namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha:- Querida, quer um pedaço de bolo?- Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos...-Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha!Assustada, a moça respondeu:- Credo, mãe! Que tal então comer uns ovos crus, filha?- Que nojo, Mãe!- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?- Mãe, isso não presta! A Mãe então respondeu:- É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa...Elas fazem um bolo delicioso!Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabeque quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem.A gente só precisa confiar n'Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico! Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas asPrimaveras...O nascer o Sol todas as manhãs...E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração!
Encontrei aqui: http://sintonia106fm.blogspot.com/2008/03/lio-de-perseverana.html