sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Um caldo pra lá de bom!!!
Todo mundo diz que quem faz curso de cozinheiro ganha alguns quilinhos. Será? Estou tentada a acreditar nessa estória, pois mesmo saindo do curso às 18:00 h eu sempre faço alguma coisa para os meus "comensais" aqui em casa, e, não é que acabo comendo mesmo de novo?Mas hoje a comidinha foi pra lá de light. Um caldinho super gostosinho, com direito a croutons e tudo! É menina, "coisa de quem entende..." (risos). Deixo aqui a receita pra quem quiser saborear.
1 litro de água
1/2 cebola picada
2 dentes de alho cortados bem picadinhos (achê)
salsinha picadinha (1 colher de chá)
3 colheres de (sopa) de extrato de tomate
100 gr de cane picadinha (usei um bife bem cortadinho)
2 sachês de caldo de legumes sazon
1 cenoura (metade picadinha a outra metade inteira
1 colher sopa de manteiga + outra de óelo ou azeite
1 xicara de leite
1 gema de ovo
Numa panela refoguei o alho, depois a cebola, coloquei a carne picadinha e um sachet do caldo de legumes. Depois de refogar, adicionei a salsinha, coloquei a ãgua e acrescentei a cenoura em cubinhos bem pequenos + a metade da cenoura inteira. Tampei e deixei cozinhar por meia hora.
A parte, misturei uma gema de ovo com o leite e mexi bastante. Reservei. Reirei a cenoura inteira da panela, coloquei no liquidificador com água e 1 colher de sopa de maisena; bati vem e devolvi à panela. Adiconei devagar o leite com a gema, emulsionei bem, coloquei o sachet de de legumes e deixei dar uma "cozinhadinha" pra pegar gosto. Simples não é? Servi com croutons integrais assados com azeite e oregano. Pode fazer, é delícia!
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Mães - Anjos de Deus!
Mães Morrem Quando Querem
Por Alexandre Pelegi
Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez. Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula. Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.
Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva – foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.
Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.
Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão… Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho "mãe" se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado "avó". Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla…
Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar… Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.
Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade…
"Escrevi essa crônica em 11 de março de 2008, um dia após a morte de Ignês Pelegi de Abreu, minha mãe. Naquela época eu não tive condições de ler o texto no ar, no que fui socorrido pelo meu amigo Irineu Toledo. Hoje, um ano após sua morte, repito essa crônica em homenagem não só a ela, como a todas as mães que habitam o céu."
Recebi via e-mail. Parabéns a todas as Mães!
Tricotando a vida
"A vida é como um tricô.Deus te dá a lã e as agulhasE te diz: Tricota o melhor que puder, um ponto de cada vez,Cada ponto é um dia na agulha do tempo.Depois de 12 carreiras de 30 ou 31 pontos,Terás 365 pontos,Em dez anos, cerca de 3650 pontos...Alguns são pelo direito, outros pelo avesso;;;Há pontos que se perdem...Mas que podemos recuperar...A lã que o bom Deus nos dáPara tricotar nossa existênciaÉ de todas as cores:Rosa como nossas alegrias, negra como nossos sofrimentos,Cinza como nossas dúvidas, verde como nossas esperanças,Vermelha como nossos amores, azul como nossos desejos,Branca como a fé que temos nele.Quantos pontos caberão no tricô de tua vida?Só Deus é quem sabe!
“Gastronomia é a arte de usar a comida para criar felicidade”
Krafft-EbbingMargarida Nogueira**
Krafft-EbbingMargarida Nogueira**
Adoro Cachorro!
Lugares que adoro visitar
Aos nossos filhos: aqueles a quem muito amamos
A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática, ...O namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha:- Querida, quer um pedaço de bolo?- Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos...-Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha!Assustada, a moça respondeu:- Credo, mãe! Que tal então comer uns ovos crus, filha?- Que nojo, Mãe!- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?- Mãe, isso não presta! A Mãe então respondeu:- É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa...Elas fazem um bolo delicioso!Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabeque quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem.A gente só precisa confiar n'Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico! Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas asPrimaveras...O nascer o Sol todas as manhãs...E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração!
Encontrei aqui: http://sintonia106fm.blogspot.com/2008/03/lio-de-perseverana.html
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